Para vocês entenderem meu post de amanhã, posto um conto de terror.
Ele pertencia ao meu finado blog.
conto de terror
*baseado em fatos reais.
Era sábado à noite. Miyuki estava tomada pelo cansaço, sono e bode. Acabara de recusar dois convites para balada e não estava a fim de ver Zorra Total, então resolveu se entreter na internet, vendo qual desses homens seria escolhido para ser seu sonho de consumo, povoar seus sonhos mais íntimos e fazer parte de seus planos matrimoniais.
As luzes de seu quarto estavam apagadas e a janela aberta. A mãe de Miyuki já estava dormindo no quarto ao lado. O silêncio da noite foi quebrado por um barulho. Miyuki estava com medo. Calçou seus chinelos e foi até a janela. Era apenas um Kadett rebaixado tocando Banda Calypso.
Miyuki deu um suspiro e retornou ao computador. Continuou batendo siririca sonhando acordada. Estava tão concentrada e envolvida nos seus planos cor-de-rosa....
De repente, um outro som cortou a noite. Sentiu calafrio. Sentiu que algo passou por trás de suas costas. Miyuki pensou, em questão de poucos segundos, o que poderia ter sido. Parou para lembrar o som que ouviu... foi muito rápido... zzrrrrrrr e uma batida na parede.
O quarto estava escuro, iluminado só pela luz do monitor (e aquelas luzinhas verdes e laranjas da entrada de rede do computador). Ela olhou para o lado. Viu um vulto assustador. E estava em sua cama. Por instantes, ela fechou os olhos para ver se não era fruto de sua imaginação. Mas se fosse real, poderia ser pior ficar de olhos fechados.
Abriu e viu que realmente estava ali, a poucos metros (ou centímetros) de distância. Será? Era só um vulto negro na escuridão. O interruptor estava perto. Era só estender o braço. Mas e a figura misteriosa? Só de pensar no que poderia ser, sentia calafrios. Mas se não acendesse a luz não saberia e não poderia se defender. Respirou fundo e click. Acendeu a luz. E veio a confirmação: era o que ela mais temia.
Ficou paralisada, sem nenhuma reação. Desespero, medo, aflição, tudo misturado. As palavras não saíam de sua boca. Ficou pensando: "Como? Onde foi que eu me descuidei?". Mas já era tarde. Ela não estava mais só naquele quarto. Precisava agir, mas as pernas estavam bambas. Respirou fundo novamente e usou toda a sua energia para gritar:
- Mãããããããããããeeeeeeeeee. Vem caaaaaaaaaahhhhhh. Rápido!!!! - sua voz falhava.
- Hmmm... saco... tava dormindo.... e fala baixo pra não acordar a vizinha.
- ......
- O que foi?
- Olha....Ta aí na minha cama. Veio voando e entrou pela janela. Essa barata enooooooooooooorme.
- humpf.
A mãe, único macho da casa, pegou o chinelo e pof, pof na filha-da-putinha que ousou entrar no quarto da forma mais baixa, vil e suja. Ô bichinho asqueroso.
- Vem cá ver - disse.
- Deus me livre, mãe.
- Não, to falando pra ver que dei uma palmadinha pra ela cair da cama, mas o lençol não tah sujo.
- ah, não. Deus me livre dormir onde aquelas patas nojentas andaram. Eu vou trocar!
Dito e feito. Miyuki fechou a janela, apesar do calor, trocou os lençóis e dormiu feliz.
FIM
7 comentários:
"A mãe, único macho da casa..."
kkkkkkkkkkkkk
Seria a barata da vizinha, que não poderia ser acordada!
Adorei sua produção abaixo, otima para passeios... heheheh
Huahuhauhauah eu Não tenho medo de barata, só aquelas voadoras que vão em cima de você, petulantes, enquanto você sai correndo com as havaianas na mão...
PQ havaianas podem até ter virado coisa de rico, mas elas ainda são a melhor arma para matar baratas!
Meu medo mesmo, é de aranha!!!
Ninguém merece ter seu momento íntimo atrapalhado por uma barata voadora, hehehe.
Curti o seu blog. Sobre o nome, nunca fui ao mcqb e ele hj já fechou, mas pelo que me contaram, o lugar era hilário de tão sem nível.
PORRA !! que história mais sem nexo use melhor a sua imaginação eu sei que voçê pode deixe a sua garota tocar siririca é bem melhor !!!
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Afff cara,quase me caguei no começo e no fim era só uma barata. kkkkkkkkk
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