Andar de coletivo é sempre uma experiência antropológica.
Ontem, o que eu mais queria era chegar em casa logo.
No ponto de ônibus, não vi nenhum gatinho.
Entrei naqueles ônibus enooooormes, em que tem uns assentos que fazem você sentar de frente para o outro passageiro, e o espaço para as pernas é exíguo. Das duas uma: ou você fica de pernas abertas, ou de ladinho, roçando a perna na pessoa da frente.
E sentou um moço na minha frente. Feinho. Pernas abertas. Isso, pernas abertas.
Eu tava no tel, concentrado na conversa, mas comecei a reparar, né? Altão, magro, tinha umas coxas gostosas. Mãos grandes. E eu fiquei entretido com o volume. Quer dizer, tava entretido em achar o volume e fazer “desenhinho”, sabe? Ver onde tava cada “coisa”.
Aí ele pegou a mochila que tava no chão e pôs no colo. Acho que ele percebeu!
E a minha cara depois? #paisagem
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>>> FOXX, tem que começar djá!
>>> Anônimo, tio é a ........!!!! ahhahha
>>> Le Vernissage, o ritmo diminuiu, mas continuo sim! Obrigado pela visita!
>>> Leg Trib, pode comentar sim! Valeu realmente por apreciar meus textos!