quinta-feira, 28 de julho de 2011

e no busão...

Andar de coletivo é sempre uma experiência antropológica.

Ontem, o que eu mais queria era chegar em casa logo.

No ponto de ônibus, não vi nenhum gatinho.

Entrei naqueles ônibus enooooormes, em que tem uns assentos que fazem você sentar de frente para o outro passageiro, e o espaço para as pernas é exíguo. Das duas uma: ou você fica de pernas abertas, ou de ladinho, roçando a perna na pessoa da frente.

E sentou um moço na minha frente. Feinho. Pernas abertas. Isso, pernas abertas.

Eu tava no tel, concentrado na conversa, mas comecei a reparar, né? Altão, magro, tinha umas coxas gostosas. Mãos grandes. E eu fiquei entretido com o volume. Quer dizer, tava entretido em achar o volume e fazer “desenhinho”, sabe? Ver onde tava cada “coisa”.

Aí ele pegou a mochila que tava no chão e pôs no colo. Acho que ele percebeu!

E a minha cara depois? #paisagem

***

>>> FOXX, tem que começar djá!

>>> Anônimo, tio é a ........!!!! ahhahha

>>> Le Vernissage, o ritmo diminuiu, mas continuo sim! Obrigado pela visita!

>>> Leg Trib, pode comentar sim! Valeu realmente por apreciar meus textos!

2 comentários:

FOXX disse...

gente, eu morreria de vergonha...
hauahauhaua


sobre começar com os peguetes novinhos, bem... se eu conseguisse um peguete (chamo de peguete alguém que vc fica com uma certa frequencia) que fosse, não importando a idade, já estaria de bom tamanho né?

anonimo.com disse...

kkkkkkkkkkkkkk

primeiro, no ônibus é meio complicado. mas sempre se olha.

segundo. eu chamei de tio pq vc se auto intitulou no post. =P

hahahahaha