quarta-feira, 22 de setembro de 2010

meu box que brilha!

Gurrrrlz,



Vcs sabem que apesar da minha fase mais desapegada, adoro me vestir bem e estar sempre arrumadinho, néam?



E não tem como queimar cardigans, camistas slim fit em nome de uma consciência maior e melhor para o que é importante na vida.



Mas Sex & The City é algo que fica no meu coração. E eu quero um box. E ele é rosa. E brilha!


Pronto, agora só falta mais 8 blogueiros fazerem o mesmo e pagarmos apenas R$ 108 pelo box!!!

Veja mais aqui.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

I guess I did it wrong


Lembram que eu passei por uma experiência ruim?

Então. Desde então eu fiz de tudo para dar a volta por cima.

I tried to stay ahead, I tried to stay on top. But I guess I did it wrong…

Quis ser uma marca. Uma forma que as pessoas me reconheceriam. E aí mora o erro.

Bolei uma forma de ser percebido. Escolhi um guarda-roupa, uma carteira, um perfume e um celular. Escolhi vocabulário, trejeitos, modo de olhar. A invenção de uma marca. Branding.

Tudo o que retratasse o que eu queria ser. E talvez trabalhar com imagem e comunicação tenha atrapalhado um pouco esse processo. Pensei apenas na embalagem, no marketing. E isso tudo aconteceu quando fui trabalhar em Devil Wears Prada.

Madonna é uma marca. A cada personagem que ela inventa, dita tendências, muda roupa, estilo, cabelo e personalidade. De Evita, vai para hippie-neo-moderna, vira carola, dona de casa inglesa alimentando galinhas e de repente vem com collant roxo chamando todo mundo para se confessar na pista de dança.

Mas Madonna é Madonna. E é duro aceitar, helloowww? mas eu não sou a Madonna!

E muito menos uma marca! hehehe E nem quero ser mais visto como tal. Sou um ser humano, uma pessoa.

E às vezes é preciso voltar a alguns lugares para percebermos o que temos de melhor. E definitivamente, não é a casca.

***
>>> FOX, pois é, não virei uma loca pra queimar sutiã e ser agressivamente contra a moda. hehehe

>>> kkkkkkkkkkk Rafa do céeeuuu! To rindo até agora do gordelícia! hahahah Eu adoro a Hering. Mas tenho usado menos, tenho comprado roupas mais bichas, talvez heheh

>>> Wendedel, pois é! Calça 38 é uma invenção, iludem a gente que existe.

>>> SAM, sorte a sua! Saudades!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

depois que você experimenta uma vez...




Vocês têm acompanhado que não ligo lá muito mais para luxo e bla bla bla. Isso é verdade. Dia desses, minha amiga veio me mostrar o interior de um iate luxuosíssimo e nem dei bola.
Confesso que tenho até um pouquinho de asco agora dessas coisas todas.
Mas não odeio o dinheiro! E nem vou virar hippie. Minhas prioridades são participar de festas de aniversário dos amigue, jantares e Happy Hours com azamiga, uma viagenzinha no feriado. Uma temporada de Sex & The City, ou Law & Order (SVU). E é bom ter dinheiro para isso!

E vou continuar bonitinho. Se um dia eu tiver condições, pq não um termo Armani?
Mas a Zara tem cortes ótimos e preços bem ok. Zara? Sim. Não é necessariamente barato, eu sei.
Mas depois que eu comprei uma camisa tamanho S (Small) de lá, nunca mais consegui comprar de outra marca. Como sou magrelo, as outras camisas sempre me deixam com aquele visual de espantalho. Se o ombro está certo, na parte de baixo fica aquele excesso de pano que não sei onde coloco. Cabem dois de mim em camisas da TNG. Na Siberian o tamanho menor é enorme. Devem fazer roupas pros brasileiros geneticamente grandões ou bombados.
- Usa a slim fit!
Dizem os vendedores. Mas se vc pega uma roupa para ficar justa no corpo para ficar folgada, fica deveras estranho. O que não acontece com uma camisa S da Zara. Lá encontro roupas com uma modelagem mais européia Espanha/França. Como eu! heheh #alacka

As pessoas reclamam que os gordinhos são discriminados pelo mundo da moda, que as roupas não servem e etc, mas pense como é a vida de uma pessoa que usa calça 36. NÃO EXISTE em lugar nenhum, praticamente.
Então, se você é magrelo que nem eu, dá uma passadinha na Zara. Veja as etiquetas, na parte de baixo tem todas as numerações disponíveis para aquela peça (que foram fabricadas, não necessariamente que tem na loja). Por ex, 38 [40] 42 44. Isso significa que a peça que vc pegou é 40, mas o menor número é 38. Tem que garimpar, mas você acha. #ficaadica
***
>>> Sobre meu penúltimo post, de músico, realmente, vivemos numa sociedade looouca, com valores todos invertidos!

domingo, 5 de setembro de 2010

princesa fiona encanta barretos


JENT,


Sei que estou atrasado, que já se passaram SEMANAS, mas não posso deixar de postar a passagem da Balaiah Carey pelo Brasil.


Ok, vou despertar a Yra das pobres lambs, mas é a poora verdade!


Na verdade, faço das palavras da Katylene as minhas. Fazia tempo que eu não chorava de rir taaaanto.

algumas pérolas:

- Aliás, Renata foi mointo bondosa, baleia é aquele desenho que tanto nos irrita no Twitter, MARIAH TÁ DO TAMANHO DA MINHA LIBIDO! ISSO SEEM!

- DIVA OVERWEIGHT FAZENDO COSPOBRE DE AVRIL LAVIGNE EM BARRETOSH! DIGNIDADCHE PRA QUE, NÃO É MESHMO?


- Gatha, eu não sei quanto tempo a brusha do João & Maria te deishou presa na jaula te entopeendo de doce, mas, eu devo dizer que pelo braceenho de bishcoitera já tá na hora de socar uma maçã na sua boca e te botar no forno, veeu?

Confiram o post aqui: http://katylene.mtv.uol.com.br/2010/08/23/momentcheenho-ego-princesa-fiona-encanta-barretosh/

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

percepção do valor intrínseco


Recebi esse texto por email faz um tempo. Li, achei legal, mas não tinha "batido".


Agora, faz todo sentido.


Eis que o sujeito desce na estação do metrô. Vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?

Essa experiência mostra como na sociedade em que vivemos os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro.

Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.


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>>> Zandoko, o prazer foi meu! Diliça de cama! heheheh
>>> FOXX, nãaaao! hahahahah o cara do comment é meu amigo ht! Fui na casa dele e acabei tirando um cochilinho hehehe Olha, não sei... liguei pra ele e ele não atendeu. Nem retornou.
>>> David, tentei... liguei para tentar marcar outra coisa, mas não atendeu.
>>> Alysson, não foi interativo! heheheh
>>> Arsênico e como peguei, viu? hihihih